O uso da energia temporária por meio de geradores começou a ser incrementado nos anos 1970, momento em que o Brasil investiu fortemente em infraestrutura.
Movidos a diesel, esses motores chamavam atenção pela robustez, porém ao custo de um alto consumo de combustível e emissão de gases poluentes ao meio ambiente.
Numa época, onde a preocupação com os meios naturais e sustentabilidade não tinha o peso dos tempos atuais, esse modelo funcionou bem.
Com o passar do tempo e as mudanças no mercado e no perfil dos clientes, empresas fornecedoras de energia temporária passaram a investir em novas tecnologias para aumentar a eficiência dos geradores.
O objetivo era oferecer geradores mais econômicos e eficientes, que gerassem a mesma energia com menor consumo de combustível.
Seguindo esse caminho, os geradores também ficaram mais leves e compactos, grandes diferenciais em tempos de altos custos logísticos e com falta de espaço para armazenamento.
Nesse novo momento, a indústria nacional se tornou a maior aliada dos fornecedores de energia temporária, pois abraçou a causa e trouxe maior eficiência em toda cadeia produtiva.
Como resultado, a indústria nacional é quem viabiliza os novos projetos de engenharia para geradores de melhor desempenho.
Neste contexto, o que temos hoje no mercado é uma nova linha de geradores, com motores mais competitivos e alinhados com as novas demandas de eficiência do setor.
