Climatização para amenizar as altas temperaturas
O verão 2016/2017 trouxe altas temperaturas e chuvas em todo o país, intensificadas pelo fenômeno La Niña. Para manter ambientes agradáveis, os sistemas de refrigeração Chillers se tornam essenciais, especialmente em locais com grande circulação de pessoas. Estes sistemas melhoram a eficiência do ar condicionado, controlam umidade e qualidade do ar, e são amplamente utilizados em shoppings, aeroportos e hospitais.
As altas temperaturas e a importância dos chillers
Faltando pouco mais de um mês para a chegada no verão, as altas temperaturas já marcam presença em grande parte do território nacional. Nesse cenário, investir em equipamentos e soluções para manter os ambientes climatizados é uma necessidade. Os chillers são fundamentais para climatizar grandes ambientes, mantendo temperatura e umidade adequadas, além de melhorar a eficiência energética do sistema de ar condicionado.
Shoppings centers e a conta de energia
O custo da energia elétrica no Brasil é um dos mais altos do mundo. Mesmo com a fonte predominantemente hídrica e mais barata, a energia no país é extremamente cara, em grande parte devido à carga tributária. Empreendimentos comerciais de grande porte, como shoppings centers, são fortemente impactados, com gastos que podem chegar a 45% dos custos condominiais, sendo que até 60% desse valor é consumido apenas pelos sistemas de ar condicionado.
Uso das soluções de energia temporária em shopping gera economia
Um shopping da região sul reduziu significativamente custos energéticos usando energia temporária durante migração para mercado livre. Com conta mensal de R$ 880 mil (R$ 200 mil só no horário de ponta), o empreendimento instalou três geradores mais um stand-by gerando 2,5 MW. O resultado foi redução do horário de ponta de R$ 200 mil para R$ 84,5 mil, mais R$ 88 mil de diesel, totalizando economia de 14% no custo total de energia.
Produtor independente de energia: A alternativa da Aneel para melhorar o setor elétrico
O Produtor Independente de Energia (PIE) visa aumentar eficiência no fornecimento para regiões isoladas com menores custos. Criado pela Lei 9.074/1995, que desverticalizou o setor elétrico brasileiro e originou ANEEL, ONS e MAE. O PIE são empresas privadas que geram energia por conta própria, buscando eficiência máxima. Equipamentos modernos podem reduzir consumo de combustível em até 20%, gerando economia aos cofres públicos e maior eficiência operacional.
Horário de ponta e a geração própria de energia
Em 2015, as contas de energia ficaram 51% mais caras segundo IPCA, com São Paulo liderando com 70,57% de aumento. O horário de ponta (17h-22h) representa o maior desafio para empresas devido aos preços máximos. A geração própria através de locação de geradores tornou-se solução natural para diversos setores, podendo reduzir custos em 30% no horário de ponta, além de servir como backup durante interrupções no fornecimento.
Pico de consumo energético no verão: Hora de reduzir custo
Os custos energéticos no verão são grandes desafios para setores produtivos como shopping centers. Os picos de consumo podem provocar quedas na oferta das concessionárias. As soluções incluem locação de geradores e sistemas chillers que reutilizam água dos equipamentos de ar condicionado, tornando o processo mais eficiente e reduzindo gastos energéticos. É recomendado…
As demandas de energia no varejo
O varejo brasileiro projeta recuperação com a injeção de R$ 200 bilhões do 13º salário, representando 3% do PIB segundo o DIEESE. O setor enfrenta desafios energéticos devido ao clima tropical que exige climatização constante, especialmente com as bandeiras tarifárias que encarecem a energia. A solução é a adoção de energia temporária nos horários de pico, podendo gerar economia de até 30% nos custos com energia elétrica.
O que é energia fotovoltaica?
A energia fotovoltaica é fonte alternativa sustentável que converte luz solar em energia elétrica através de placas com arsenieto de gálio e silício cristalino. É totalmente renovável e aplicável em ambientes comerciais, residenciais e industriais, sendo uma opção limpa, sem emissão de resíduos e com custos limitados à instalação dos painéis solares.
Como funciona a importação de energia da argentina?
Apesar de grande capacidade de gerar energia internamente Brasil passará a comprar energia da Argentina e Uruguai. Segundo MME Petrobras e Eletrobras estão autorizadas a importar de 570 a 2100 megawatts até final de 2015. Processo é feito com base em pedidos do ONS sendo diferente de negociação comercial pois Brasil não comprará energia mas gerará crédito de eletricidade para os países vizinhos. Medida excepcional e temporária inclui contratação de sistema de transmissão e uso de instalações de interligação entre países.