Crescimento no consumo de energia favorece mercado de geração temporária
O crescimento de 2,5% no consumo de energia no país reflete a recuperação da indústria brasileira, que tem a energia como principal insumo representando até 40% dos custos. Para reduzir gastos, as empresas buscam energia temporária de geradores, que pode gerar economia de até 30% no horário de ponta. A Tecnogera oferece soluções completas com…
Recorde de produção do pré-sal favorece mercado de energia temporária
No início do mês de março, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou que, em janeiro, a produção do pré-sal foi recorde, totalizando mais de 1,5 milhão de barris de óleo por dia. Esse resultado fez com que a produção dos poços do pré-sal correspondesse a 47% do total produzido no Brasil.
Oportunidades para energia temporária na construção civil

Os anos de 2015 e 2016 foram bastante desafiadores para a construção civil. Com aumento da recessão do país, estoque de imóveis em alta e um grande volume de devoluções de apartamentos e casas para as construtoras, o que se viu foi um esfriamento do mercado.
Março começou com bandeira tarifária amarela
Devido ao baixo nível dos reservatórios, a ANEEL definiu a bandeira tarifária amarela para março, com taxa extra de R$ 2,00 a cada 100kWh consumidos. Apesar das fortes chuvas no início do ano, foi necessário acionar usinas térmicas, que têm custo maior de operação. Desde fevereiro, a taxa da bandeira amarela é de R$ 2,00/100kWh, enquanto a vermelha patamar 1 custa R$ 3,00/100kWh e a patamar 2, R$ 3,50/100kWh.
Avanços tecnológicos e a energia temporária
O fornecimento de energia por meio de geradores a diesel começou a se fortalecer na década de 1970 e foi favorecido pelos investimentos que o país fazia, na época, em infraestrutura. Desde então, os geradores são grandes aliados na disponibilização de energia, principalmente em regiões não interligadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
O que é comissionamento de instalações?
Cada vez mais os diversos setores da sociedade discutem os reflexos do consumo de energia ao redor do mundo. Nesse sentido, é fundamental que as empresas ligadas à energia trabalhem com estratégias sustentáveis para preservar a natureza e a qualidade de vida da humanidade.
Falta de energia em situações adversas: Como lidar
Depois de um ano marcado pela crise hídrica, 2016 começou com fortes chuvas, elevando o nível dos reservatórios, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste do País. As chuvas melhoraram as condições de geração de energia, minimizando os riscos de crise energética, mas não eliminam os riscos de quedas pontuais. Manter um gerador de energia em stand by e criar um plano emergencial são medidas essenciais para empresas, hospitais e outros estabelecimentos que não podem sofrer interrupções no fornecimento de energia.
O que você precisa saber sobre as bandeiras tarifárias?
A Aneel implantou em junho de 2015 o sistema de bandeiras tarifárias com cores que indicam as condições de geração energética. Verde significa condições favoráveis sem acréscimo, amarela adiciona R$ 0,015 por kWh, vermelha patamar 1 cobra R$ 0,030 e patamar 2 acrescenta R$ 0,045. O sistema visa repassar custos de produção conforme reservatórios e uso de termelétricas. Durante 2015, predominou bandeira vermelha devido à crise hídrica, mas em 2016 houve variação entre as cores conforme as condições de chuvas e geração de energia.
Após período de chuvas, a situação dos reservatórios ainda preocupa
Após o período úmido (janeiro-março), os reservatórios hidrelétricos ainda apresentam níveis baixos segundo ONS. Sudeste/Centro-Oeste atingiu 50%, Sul superou 90% e Nordeste tem apenas 30%. A ANEEL mudou bandeira tarifária para verde devido às chuvas. Apesar da sobra de 12,8 GW afastar risco de apagão, empresas buscam geradores para reduzir custos no horário de ponta (17h-22h) em até 30%.
Os avanços da energia eólica no Brasil e no mundo
O Brasil possui mais de 7 mil km de litoral favorecendo energia eólica, que representa 3% da matriz energética com 360 usinas e 8,98 GW. Previsões indicam 24 GW até 2024. Japão planeja triplicar produção até 2020 e Noruega construirá maior parque mundial. O Brasil investirá R$ 28 bilhões em 164 novos parques em 2016. Esses investimentos impulsionam o mercado de energia temporária, essencial para construção e comissionamento.