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Produtor independente de energia: A alternativa da Aneel para melhorar o setor elétrico

O Produtor Independente de Energia (PIE) visa aumentar eficiência no fornecimento para regiões isoladas com menores custos. Criado pela Lei 9.074/1995, que desverticalizou o setor elétrico brasileiro e originou ANEEL, ONS e MAE. O PIE são empresas privadas que geram energia por conta própria, buscando eficiência máxima. Equipamentos modernos podem reduzir consumo de combustível em até 20%, gerando economia aos cofres públicos e maior eficiência operacional.

O mercado de sistemas isolados de energia

O Brasil enfrenta o desafio de fornecer energia elétrica a localidades remotas, especialmente nos estados do Norte. As concessionárias buscam parceiros para suprir demanda em regiões de difícil acesso onde prevalece geração térmica. O modelo PIE (Produtor Independente de Energia) da ANEEL visa eficiência máxima com tecnologias modernas, reduzindo custos de combustível, impactos ambientais e preços para o consumidor final, beneficiando estados como Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Amapá e Fernando de Noronha.

Perspectivas para a economia em 2016 e o setor elétrico

Mercado de acessos

O cenário econômico de 2016 apresentava perspectivas desafiadoras com projeções de retração do PIB superior a 3%, criando uma espiral recessiva. O setor elétrico enfrentava riscos devido ao congelamento de tarifas e falta de investimentos em infraestrutura. Apesar de não haver risco imediato de desabastecimento, especialistas alertavam para a necessidade de buscar alternativas energéticas.

Descubra como funcionam os sistemas de resfriamento e climatização

O sistema Chiller é fundamental para climatização em épocas quentes, especialmente dezembro e janeiro no Brasil. O equipamento funciona resfriando água através de solução refrigerante para arrefecer ar, equipamentos e produtos. Atua no controle de temperatura, umidade, circulação e renovação do ar em ambientes grandes. A Tecnogera oferece locação de Chillers robustos e eficientes em diferentes capacidades para atender necessidades variadas, desde fábricas até eventos e construção civil, garantindo climatização econômica e ecológica.

Como funciona um intercâmbio de energia?

Um gráfico comparativo mostra as alturas de uma casa de dois andares (8m), de uma plataforma (6m), de uma plataforma alta (51m) - identificada como "Plataformas para trabalhos em altura entre 6 e 51 metros" - e do Cristo Redentor (38m). As figuras aparecem nas cores cinza ou laranja, destacando as soluções da Tecnogera.

O intercâmbio de energia permite a troca de eletricidade entre países ou regiões em casos de falta ou excesso de suprimento. No Brasil, o Sistema Interligado Nacional (SIN) facilita esses intercâmbios através de quatro submercados regionais. O país realiza intercâmbios principalmente com Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, promovendo melhor aproveitamento das matrizes energéticas e reduzindo custos.

Quais são as agências reguladoras de energia no Brasil?

A ANEEL é a principal agência reguladora que fiscaliza geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica no Brasil desde 1996. Ligada ao Ministério de Minas e Energia, medeia conflitos entre agentes e consumidores. Para descentralizar atividades, estabeleceu convênios com 21 agências estaduais: ADASA, AGEAC, ARSAM, ARCON-PA, ARSAP, ARSEMA, AGRESPI, ARCE, ARSEP, ARPB, ARPE, ARSAL, AGER/MT, ATR, AGERBA, AGR, AGEPAN, ARSESP, ASPE, AGENERSA, AGESC e AGERGS. Essas agências atuam principalmente na fiscalização e apoio à regulação dos serviços elétricos locais.

O que é SIN (sistema interligado nacional)?

O Sistema Interligado Nacional coordena e controla a produção e transmissão de energia elétrica nas cinco regiões brasileiras. Apenas 1,7% da capacidade está fora do SIN, representada por sistemas isolados amazônicos. É fiscalizado pela ANEEL e ONS, possui rede básica com mais de 100 mil…

Confira as 10 maiores usinas geradoras de energia do país

O ranking das 10 maiores hidrelétricas brasileiras é liderado por Itaipu/PR (14.000 MW, fornece 8,7% da energia nacional), seguida por Belo Monte/PA (11.233 MW), São Luíz do Tapajós/PA (8.381 MW), Tucuruí/TO (8.370 MW) e Santo Antônio/RO (3.300 MW). O Top 5 representa 70% da energia consumida no país. Completam a lista: Ilha Solteira/SP (3.444 MW), Jirau/RO (3.300 MW), Xingó/AL-SE (3.162 MW), Paulo Afonso IV/BA (2.462 MW) e Jatobá/PA (2.338 MW). Brasil também possui termelétricas e nucleares, mas hidrelétricas são principais geradoras com menor impacto ambiental.

Quais são as fontes de energia elétrica?

No Brasil 95% da energia elétrica é gerada em hidrelétricas utilizando força das águas transformando energia potencial em cinética girando turbinas. Outras fontes incluem solar com placas captando radiação, eólica com hélices movidas pelo vento, biomassa através de decomposição de matéria orgânica, nuclear com divisão do núcleo do urânio, fóssil utilizando petróleo e carvão, geotérmica obtida do magma e das marés construindo barragem no mar.

Como funciona a importação de energia da argentina?

Apesar de grande capacidade de gerar energia internamente Brasil passará a comprar energia da Argentina e Uruguai. Segundo MME Petrobras e Eletrobras estão autorizadas a importar de 570 a 2100 megawatts até final de 2015. Processo é feito com base em pedidos do ONS sendo diferente de negociação comercial pois Brasil não comprará energia mas gerará crédito de eletricidade para os países vizinhos. Medida excepcional e temporária inclui contratação de sistema de transmissão e uso de instalações de interligação entre países.