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O uso de geradores pelas usinas termoelétricas

A falta de chuvas e o baixo índice de armazenamento de água nos reservatórios, principalmente na região Nordeste, seguem preocupando o setor produtivo e também órgãos do governo. Mesmo com o racionamento de energia ainda sendo descartado, algumas medidas, como a adoção da tarifa nível 2 da bandeira vermelha, cobrada na conta de luz, já estão sendo tomadas. O possível acionamento das usinas térmicas, que gastam mais para produzir energia, tem por objetivo complementar a matriz energética deficitária das hidrelétricas, que, com a crise hídrica, têm seus reservatórios de água em níveis cada vez mais baixos.

Grandes eventos demandam experiência e capacidade técnica

Na contratação de energia temporária, um dos principais critérios a serem avaliados é a experiência e a capacidade da empresa locadora. Que tipos de eventos a empresa atendeu e qual a capacidade de geração fornecida são perguntas essenciais. Dessa forma, empresas que tenham fornecido energia temporária para eventos complexos devem ter preferência na hora da escolha.

Energia renovável em alta

A agência Bloomberg, por meio do seu braço de análises do setor energético, a Bloomberg New Energy, divulgou um estudo que aponta uma queda relevante dos custos das energias eólica e solar nas próximas décadas. Segundo o estudo, este movimento deverá acelerar o uso de fontes renováveis. Para os pesquisadores, o custo da energia solar deve cair mais de 60% até 2040.

Janeiro chuvoso faz aumentar as quedas no fornecimento de energia

Janeiro de 2017 registrou o maior volume de chuvas dos últimos cinco anos, com mais de 340mm em apenas 20 dias segundo o Inmet. Apesar de beneficiar os reservatórios, as tempestades causam interrupções no fornecimento de energia, afetando empresas e consumidores. Em 2016, um único temporal deixou mais de 320 mil clientes sem energia em Porto Alegre. A solução para evitar prejuízos está no uso de geradores de energia em stand by, que entram em ação automaticamente durante falhas no fornecimento, garantindo continuidade operacional.

Avanços tecnológicos e a energia temporária

O fornecimento de energia por meio de geradores a diesel começou a se fortalecer na década de 1970 e foi favorecido pelos investimentos que o país fazia, na época, em infraestrutura. Desde então, os geradores são grandes aliados na disponibilização de energia, principalmente em regiões não interligadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O alto custo da energia e o impacto para a indústria brasileira

A energia elétrica é fundamental e estratégica para o funcionamento de indústrias de todo o país e dos mais diferentes setores. No entanto, seu custo representa um impacto significativo no desempenho dos negócios no país. Dados de 2015 da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostram que a energia brasileira é a terceira mais cara do mundo.

Descubra os princípios de funcionamento de um motor de indução trifásico

O motor de indução é um tipo de motor elétrico que funciona a partir de dois campos magnéticos girantes. Trata-se de um dispositivo amplamente utilizado em atividades industriais, especialmente as que envolvem a geração de energia elétrica. O estator se mantém fixo à carcaça do motor, e tem por função conduzir a energia e transformá-la em elétrica.

Falta de energia em situações adversas: Como lidar

Depois de um ano marcado pela crise hídrica, 2016 começou com fortes chuvas, elevando o nível dos reservatórios, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste do País. As chuvas melhoraram as condições de geração de energia, minimizando os riscos de crise energética, mas não eliminam os riscos de quedas pontuais. Manter um gerador de energia em stand by e criar um plano emergencial são medidas essenciais para empresas, hospitais e outros estabelecimentos que não podem sofrer interrupções no fornecimento de energia.

A atuação do produtor independente de energia em áreas sem interligação com o SIN

A figura do Produtor Independente de Energia – PIE, foi criada em 1995, pela lei 9. 074. O PIE é definido como “pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização do poder concedente, para produzir energia elétrica destinada ao comércio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco”. Na prática,oPIEé responsável pelo fornecimento de energia para áreas.