Eólica será a segunda maior fonte de energia em 2019
A energia eólica será a segunda maior fonte energética do Brasil em 2019, alcançando 15 GW em março (superando biomassa com 14,7 GW). O setor possui 568 parques eólicos e 7 mil aerogeradores em 12 estados, com Rio Grande do Norte liderando (3,9 GW). O Brasil saltou da 15ª posição mundial em 2012 para 8ª em 2017. Geradores e bancos de carga são fundamentais no comissionamento, simulando cenários reais para detectar instabilidades antes da operação comercial dos parques.
Investimentos em infraestrutura voltarão a crescer em 2019
Os geradores tornaram-se aliados da infraestrutura brasileira desde os anos 1970, atuando em construção civil, mineração, óleo & gás, varejo, saneamento, telecomunicações e renováveis. Após retração em 2018 (1,65% do PIB), investimentos devem crescer para 1,85% do PIB em 2019 e 2,03% em 2030. O BNDES prevê crescimento de 13% em infraestrutura nos próximos três anos. Setores como mineração e óleo & gás precisam de geradores em tempo integral. A Tecnogera possui mais de 800 grupos geradores em 5 estados.
Tecnogera forneceu solução de segurança energética para o estádio do Pacaembu

Tecnogera garantiu segurança energética do Estádio do Pacaembu durante jogo Santos x Nacional pela Copa Libertadores, atendendo mais de 20 mil torcedores. Solução implementada após queda de energia em jogo anterior que paralisou competição por 49 minutos. Empresa forneceu 2.300 kVA através de três geradores operando em paralelismo permanente, capacidade muito superior aos 550 kVA necessários. Projeto desenvolvido em parceria com Secretaria Municipal de Esportes garantiu fornecimento sem falhas durante toda partida.
Bons ventos sopram a favor da energia eólica
O Brasil alcançou a 8ª posição no ranking mundial de capacidade instalada de energia eólica, com 12,76 GW, ultrapassando o Canadá. O setor cresceu 26,5% em 2017, representando 8,3% da matriz energética nacional e abastecendo 11% do país, com destaque para a região Nordeste. A Tecnogera já comissionou mais de 2.000 turbinas e fornece soluções completas para o setor, incluindo geradores para obras e bancos de carga para testes.
Eólicas crescem e favorecem o setor de energia temporária
O mercado de energia eólica segue bastante promissor e com ótimas perspectivas no Brasil e no mundo, fortalecendo o uso da energia gerada pelos ventos. Dados do Banco de Informações de Geração – BIG, da Aneel, a expectativa é que, até 2020, a geração eólica se consolide como a segunda fonte de energia do país e que o Brasil ocupe a quarta posição entre os que mais investem, o oitavo que mais gera energia eólica e o décimo em capacidade instalada. Já, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica, em seu Boletim Anual de Geração Eólica, o ano de 2016 encerrou com US$ 5,4 bilhões de investimentos no setor eólico. Ainda de acordo com o Boletim, no ano passado, mais de 2 GW de energia eólica foram adicionados à matriz elétrica nacional,.
Tecnogera comemora participação no Brazil WindPower e celebra marca de 2000 turbinas comissionadas
No final do mês de agosto, a Tecnogera participou do Brazil WindPower, evento que reuniu, no Rio de Janeiro, empresas nacionais e internacionais da cadeia da energia eólica. A atuação da Tecnogera no setor de energia eólica tem sido bastante expressiva, com 2000 turbinas comissionadas no primeiro semestre de 2017.
Geração de energia renovável: entenda como funciona

O mercado de geração de energia renovável está em expansão no Brasil, com destaque para as fontes eólica e solar. O país possui 167 usinas eólicas e 74 solares em construção, com previsão de a energia eólica se tornar a segunda fonte do país até 2020. A geração eólica cresceu 61,5% no primeiro bimestre de 2017, com 3.495 MW médios produzidos. A Tecnogera atua no setor com comissionamento e fornecimento de bancos de carga para usinas, garantindo qualidade e segurança nos testes de desempenho.
Como os bancos de cargas são importantes no comissionamento de usinas eólicas e solares

O Brasil possui diversos recursos elétricos baseados em energias renováveis e atende uma demanda em constante crescimento no mercado interno através dessas fontes. Apesar da crise econômica, o setor apresentou uma expansão representativa e superou as estatísticas desfavoráveis: segundo o Banco de Informações de Geração (BIG) da Aneel, para os próximos anos haverá uma adição de 10.576.347 kW na capacidade de geração do país proveniente dos 169 empreendimentos atualmente em construção e mais 271 em empreendimentos com construção não iniciada nos setores eólico e solar. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a meta é aumentar em 23% a participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira até 2030, a fim de se adequar aos compromissos assumidos durante a Conferência das Nações Unidas Sobre Mudanças Climáticas (COP-21). Em avaliação feita pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a redução na oferta interna de petróleo e derivados contribuiu para a maior participação do setor de energias renováveis de modo a atender a demanda. Com isso, o Brasil alcançará em 2017 a marca de 1 Gigawatt em capacidade instalada em usina solar fotovoltaica.
Quais as diferenças entre um gerador síncrono e assíncrono?
Os geradores de energia classificam-se em síncronos e assíncronos conforme seu funcionamento. O gerador síncrono mantém frequência sincronizada com rotação do motor, oferece frequência fixa independente da carga e é usado em hidrelétricas, mas necessita corrente contínua e manutenção de contatos mecânicos. O gerador assíncrono possui construção mais simples e robusta, sem contatos mecânicos no rotor, usado em eólicas, mas necessita energia reativa e para se a carga exceder capacidade. Ambos convertem energia mecânica em elétrica para hospitais, indústrias e eventos.
Os avanços da energia eólica no Brasil e no mundo
O Brasil possui mais de 7 mil km de litoral favorecendo energia eólica, que representa 3% da matriz energética com 360 usinas e 8,98 GW. Previsões indicam 24 GW até 2024. Japão planeja triplicar produção até 2020 e Noruega construirá maior parque mundial. O Brasil investirá R$ 28 bilhões em 164 novos parques em 2016. Esses investimentos impulsionam o mercado de energia temporária, essencial para construção e comissionamento.