As vantagens da energia temporária no Brasil
Em 2015, a crise hídrica e bandeiras tarifárias elevaram custos energéticos, tornando a energia temporária via locação de geradores essencial para empresas. Os benefícios incluem redução de até 30% nos gastos do horário de ponta e transferência da responsabilidade de manutenção para locadoras. Segundo ABIMAQ, consultas sobre geradores aumentaram 40% e vendas 12%. A demanda permanece alta mesmo com melhora do cenário hídrico.
Produtor independente de energia: A alternativa da Aneel para melhorar o setor elétrico
O Produtor Independente de Energia (PIE) visa aumentar eficiência no fornecimento para regiões isoladas com menores custos. Criado pela Lei 9.074/1995, que desverticalizou o setor elétrico brasileiro e originou ANEEL, ONS e MAE. O PIE são empresas privadas que geram energia por conta própria, buscando eficiência máxima. Equipamentos modernos podem reduzir consumo de combustível em até 20%, gerando economia aos cofres públicos e maior eficiência operacional.
Horário de ponta e a geração própria de energia
Em 2015, as contas de energia ficaram 51% mais caras segundo IPCA, com São Paulo liderando com 70,57% de aumento. O horário de ponta (17h-22h) representa o maior desafio para empresas devido aos preços máximos. A geração própria através de locação de geradores tornou-se solução natural para diversos setores, podendo reduzir custos em 30% no horário de ponta, além de servir como backup durante interrupções no fornecimento.
Demanda e oferta de energia para 2016
O setor energético em 2016 foi impactado pela desaceleração econômica, com consumo estimado crescendo apenas 1% segundo ONS/EPE. A demanda ficou abaixo dos níveis de 2014. Na região Norte, predomina geração térmica com busca por maior eficiência e mudança para modelo PIE (Produtor Independente de Energia) visando reduzir custos e emissões. O…
Qual a função da chave de transferência em um gerador?
A chave de transferência automática é um dispositivo essencial nos geradores que funciona como interruptor entre duas fontes de energia. É acionada apenas quando o abastecimento público é interrompido, garantindo fornecimento contínuo de eletricidade. Existem três tipos: transição aberta (para emergências), temporária (cargas indutivas) e fechada (locais críticos como hospitais e datacenters que não…
Gerador 40 kVA – em qual segmento é utilizado?
O gerador de 40 kVA é amplamente utilizado no setor de telecomunicações para garantir fornecimento contínuo de energia. É um equipamento robusto que oferece resposta rápida em minutos durante falhas na rede pública, evitando prejuízos às empresas e clientes. A Tecnogera oferece geradores de 25 a 60 kVA movidos a diesel, com transferência manual e opções carenado ou silenciado.
As demandas de energia no varejo
O varejo brasileiro projeta recuperação com a injeção de R$ 200 bilhões do 13º salário, representando 3% do PIB segundo o DIEESE. O setor enfrenta desafios energéticos devido ao clima tropical que exige climatização constante, especialmente com as bandeiras tarifárias que encarecem a energia. A solução é a adoção de energia temporária nos horários de pico, podendo gerar economia de até 30% nos custos com energia elétrica.
A importância da medição em amperes na eletricidade
O ampere é unidade fundamental do Sistema Internacional que mede quantidade de carga elétrica. A amperagem é essencial para eficiência energética de dispositivos domésticos e equipamentos como geradores. Determina adequação da eletricidade às necessidades do equipamento e previne superaquecimento e curtos-circuitos através de disjuntores e fusíveis. Maior amperagem também significa maior consumo de energia, sendo importante para controle de gastos.
O mercado de sistemas isolados de energia
O Brasil enfrenta o desafio de fornecer energia elétrica a localidades remotas, especialmente nos estados do Norte. As concessionárias buscam parceiros para suprir demanda em regiões de difícil acesso onde prevalece geração térmica. O modelo PIE (Produtor Independente de Energia) da ANEEL visa eficiência máxima com tecnologias modernas, reduzindo custos de combustível, impactos ambientais e preços para o consumidor final, beneficiando estados como Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Amapá e Fernando de Noronha.
Perspectivas para a economia em 2016 e o setor elétrico
O cenário econômico de 2016 apresentava perspectivas desafiadoras com projeções de retração do PIB superior a 3%, criando uma espiral recessiva. O setor elétrico enfrentava riscos devido ao congelamento de tarifas e falta de investimentos em infraestrutura. Apesar de não haver risco imediato de desabastecimento, especialistas alertavam para a necessidade de buscar alternativas energéticas.