Investimentos em infraestrutura voltarão a crescer em 2019
Os geradores tornaram-se aliados da infraestrutura brasileira desde os anos 1970, atuando em construção civil, mineração, óleo & gás, varejo, saneamento, telecomunicações e renováveis. Após retração em 2018 (1,65% do PIB), investimentos devem crescer para 1,85% do PIB em 2019 e 2,03% em 2030. O BNDES prevê crescimento de 13% em infraestrutura nos próximos três anos. Setores como mineração e óleo & gás precisam de geradores em tempo integral. A Tecnogera possui mais de 800 grupos geradores em 5 estados.
As demandas dos data centers por energia
Transformação digital aumenta demanda por data centers no Brasil, com mercado crescendo 15% ao ano até atingir US$ 1,3 bilhão em 2020. Data centers funcionam 24h sem parar, exigindo energia ininterrupta para processamento, refrigeração e operações críticas. Uma hora de apagão pode gerar perdas de US$ 84-108 mil por empresa. Soluções incluem geradores de 45-2.250 kVA em stand-by com transição automática, além de uso temporário para manutenções e aumento de capacidade.
Mercado prevê crescimento de 10% para o setor da construção civil

O setor da construção civil apresenta expectativa de crescimento de 10% em 2018, segundo a CBIC. O Secovi-SP prevê alta de 5% a 10% nas vendas de imóveis, que atingiram 23.629 unidades em São Paulo em 2017 (46,1% de aumento). O crescimento é impulsionado pela redução dos juros e melhoria do emprego, com impacto direto na demanda por energia temporária. A locação de geradores torna-se essencial para obras que não possuem fornecimento da concessionária, com empresas especializadas como a Tecnogera oferecendo soluções completas para o setor.
Apagão reforça necessidade de investimentos em segurança energética
O apagão de 21 de março de 2018 afetou 13 estados do Norte e Nordeste, causando prejuízos milionários ao setor industrial. O incidente, decorrente de uma falha técnica na subestação de Xingu (PA), destacou a vulnerabilidade do sistema elétrico nacional e a importância de soluções de segurança energética. A locação de geradores surge como alternativa viável para empresas que não podem arcar com paradas em suas operações, oferecendo manutenção especializada e tecnologia atualizada sem a necessidade de grandes investimentos em aquisição de equipamentos.
Tecnogera de olho em oportunidades no Nordeste
Tecnogera expandiu atuação no Nordeste em 2017 aproveitando crise hídrica como oportunidade de negócios. Empresa abriu filial na Bahia visando crescimento de 25% em 2018. Expertise em transposição de águas e histórico no Sistema Cantareira possibilitaram novos contratos. Diversificou para segmentos industrial, construção, comércio e varejo oferecendo soluções completas customizadas. Filial em Simões Filho (BA) permite prospecção no Centro-Oeste. Bahia e Pernambuco são estados-foco com equipamentos de 450 kVA. Planos incluem expansão para região Norte especialmente Pará.
Como funciona uma usina de energia temporária em mineração
A mineração é uma atividade essencial para a economia global, fornecendo os recursos minerais necessários para diversos setores, desde a construção civil até a produção de eletrônicos. No entanto, a extração de minérios frequentemente ocorre em locais remotos, distantes da rede elétrica convencional. É aí que entram as usinas de energia temporária, soluções personalizadas que garantem o fornecimento contínuo de energia para as operações de mineração.
Energia temporária para escavadeira de mineração: um case de sucesso
A Tecnogera enfrentou o desafio de fornecer energia temporária para uma escavadeira de mineração de mais de 400 toneladas, que precisava percorrer 4,5 km em no máximo 40 minutos. A solução envolveu uma subestação móvel com 4 geradores de 1.100 KVA, um transformador de 2.500 KVA e sistema de cabos especiais, garantindo operação contínua e evitando custos de parada que chegariam a R$ 4.000 por minuto de atraso.
O uso de geradores pelas usinas termoelétricas
A falta de chuvas e o baixo índice de armazenamento de água nos reservatórios, principalmente na região Nordeste, seguem preocupando o setor produtivo e também órgãos do governo. Mesmo com o racionamento de energia ainda sendo descartado, algumas medidas, como a adoção da tarifa nível 2 da bandeira vermelha, cobrada na conta de luz, já estão sendo tomadas. O possível acionamento das usinas térmicas, que gastam mais para produzir energia, tem por objetivo complementar a matriz energética deficitária das hidrelétricas, que, com a crise hídrica, têm seus reservatórios de água em níveis cada vez mais baixos.
Eólicas crescem e favorecem o setor de energia temporária
O mercado de energia eólica segue bastante promissor e com ótimas perspectivas no Brasil e no mundo, fortalecendo o uso da energia gerada pelos ventos. Dados do Banco de Informações de Geração – BIG, da Aneel, a expectativa é que, até 2020, a geração eólica se consolide como a segunda fonte de energia do país e que o Brasil ocupe a quarta posição entre os que mais investem, o oitavo que mais gera energia eólica e o décimo em capacidade instalada. Já, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica, em seu Boletim Anual de Geração Eólica, o ano de 2016 encerrou com US$ 5,4 bilhões de investimentos no setor eólico. Ainda de acordo com o Boletim, no ano passado, mais de 2 GW de energia eólica foram adicionados à matriz elétrica nacional,.
Energia renovável em alta
A agência Bloomberg, por meio do seu braço de análises do setor energético, a Bloomberg New Energy, divulgou um estudo que aponta uma queda relevante dos custos das energias eólica e solar nas próximas décadas. Segundo o estudo, este movimento deverá acelerar o uso de fontes renováveis. Para os pesquisadores, o custo da energia solar deve cair mais de 60% até 2040.