Pequenas atitudes reduzem desperdício de energia beneficiando financeiramente e ambientalmente ampliando vida útil de recursos não renováveis. Compre aparelhos com selo Procel “A” mais econômicos. Não deixe luz acesa desnecessariamente aproveitando luz natural. Lâmpadas fluorescentes são mais eficientes. Mantenha lustres limpos e filtros de ar-condicionado. Monitor consome 70% da energia do computador. Evite stand-by que gasta 12% mensalmente. Retire carregadores da tomada. Acumule roupas para ferro e máquina. Desligue…
Benjamins podem causar sobrecargas quando corrente ultrapassa capacidade das tomadas (10-20 amperes). Sinais de problema incluem aquecimento, mudança de cor nas tomadas e desligamento de disjuntores. Solução é distribuir aparelhos em diferentes tomadas ou instalar novas. Benjamins devem ser usados apenas para equipamentos de baixa potência como abajures e TVs, nunca para geladeiras, microondas ou ar-condicionados. Melhor prevenção é projeto elétrico…
A tomada elétrica é ponto de conexão que fornece eletricidade principal para plugue macho. Tipos comuns possuem dois terminais para circuitos monofásicos ou bifásicos com terceiro terminal para aterramento. Antes da padronização brasileira de julho 2011 havia mais de 12 tipos de plugues e 8 tipos de tomadas necessitando adaptadores. Cada país possui normas próprias. Principais tipos mundiais incluem A e B (americano/japonês), C/E/F/J/L (europeu), G (Reino Unido – mais seguro), D (Índia), H (Israel), I (Argentina/Oceania), M (África) e N (Brasil desde 2010).
Os Sistemas Elétricos de Potência englobam geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. No Brasil ganhou impulso pós Segunda Guerra com Paulo Afonso I de 180 MW seguida por Furnas e Três Marias. O GCOI criado em 1973 contribuiu para integração do setor. A regulamentação veio em 1978 pela Portaria 3.214. Com privatização das concessionárias e regulamentação pela ANEEL houve aumento das exigências por qualidade, confiabilidade e continuidade. O SEP constitui-se em quatro etapas: geração, transmissão, distribuição e utilização.
O sistema chiller resfria água tornando-a ideal para arrefecer ar, produtos ou equipamentos. Usado com ar-condicionado possibilita climatização controlando temperatura, umidade relativa, movimentação, filtragem e renovação do ar. Funciona retirando calor da água através de sistema de refrigeração que recompacta e esfria refrigerante. Medido em toneladas de refrigeração, trabalha com grande variação de temperatura, inclusive negativa.
O sistema de refrigeração e climatização controla temperatura, umidade, difusão e renovação do ar garantindo conforto térmico e saúde do ar. Climatizar é manter ambiente em faixa confortável fornecendo umidade e oxigenação. Em hospitais reduz risco de transmissão de doenças seguindo normas específicas. Nas adegas evita variação de temperatura para conservação dos vinhos. Segundo ABRAVA respiramos 10 mil litros de ar diariamente passando 85% do tempo em ambientes fechados. Fatores considerados incluem orientação solar, número de pessoas, tipo de utilização, iluminação e ventilação.