Depois da crise hídrica de 2015, o ano de 2016 registrou um maior volume de chuvas. Mesmo com a melhora no nível dos reservatórios, algumas regiões, como o nordeste, estão com volume acumulado abaixo do esperado e a crise no abastecimento não está afastada.
Um shopping da região sul reduziu significativamente custos energéticos usando energia temporária durante migração para mercado livre. Com conta mensal de R$ 880 mil (R$ 200 mil só no horário de ponta), o empreendimento instalou três geradores mais um stand-by gerando 2,5 MW. O resultado foi redução do horário de ponta de R$ 200 mil para R$ 84,5 mil, mais R$ 88 mil de diesel, totalizando economia de 14% no custo total de energia.
O reator, também conhecido como balastro, é um dispositivo essencial que limita a corrente elétrica em lâmpadas fluorescentes e outros equipamentos. Funciona como indutor que adequa a tensão da rede à potência ideal dos dispositivos. Sua dupla função nas lâmpadas fluorescentes inclui gerar o impulso para acendê-las e manter a corrente em nível seguro, evitando explosões. Disponível em versões tradicionais e de alta performance para diferentes aplicações.
O alto custo energético brasileiro prejudica severamente a competitividade industrial, mesmo com matriz predominantemente hídrica. O estudo da Firjan mostrou que as bandeiras tarifárias elevaram o MWh de R$ 360,85 para R$ 402,26, levando o Brasil da 8ª para 6ª posição no ranking mundial de tarifas industriais. A Índia lidera com R$ 596,96 por MWh. Especialistas recomendam desoneração tributária e diversificação da matriz energética.
O gerador de backup é fundamental para empresas manterem operações durante falta de energia, evitando prejuízos na produção e perda de matéria-prima. O investimento correto exige planejamento, instalação e manutenção adequados. É essencial escolher fornecedor credível, calcular carga necessária, definir localização e obter licenças (Bombeiros, ambiental, concessionária, ART). O monitoramento e manutenção preventiva garantem funcionamento quando…
Os eventos de grande porte como Olimpíadas, Copa do Mundo e Fórmula 1 crescem anualmente, exigindo infraestrutura energética robusta. A concentração de pessoas gera alta demanda por energia, frequentemente superior à capacidade das distribuidoras, tornando energia temporária essencial desde o planejamento. Fornecedores devem apresentar projetos compatíveis, equipe técnica especializada e comprovada experiência para garantir segurança e confiabilidade, sem margem para falhas que possam comprometer transmissões ou registros esportivos.