A agência Bloomberg, por meio do seu braço de análises do setor energético, a Bloomberg New Energy, divulgou um estudo que aponta uma queda relevante dos custos das energias eólica e solar nas próximas décadas. Segundo o estudo, este movimento deverá acelerar o uso de fontes renováveis. Para os pesquisadores, o custo da energia solar deve cair mais de 60% até 2040.
O Governo Federal recomenda o uso de geradores para proteger a indústria contra oscilações e interrupções no fornecimento de energia. A má qualidade da energia pode causar prejuízos significativos, incluindo quebra de equipamentos, perda de produção e custos adicionais. Uma parada de apenas 2 minutos pode custar até R$ 135 mil, enquanto uma interrupção de 1 hora pode chegar a R$ 750 mil. A instalação de geradores de backup é essencial para manter a produção estável e evitar perdas financeiras.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar a sua Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), que apontou um crescimento nas vendas no varejo no mês de abril após dois anos de retração. O melhor desempenho ficou com as áreas de vestuário, material de construção e.
As inovações tecnológicas alavancam a indústria nacional e a tornam cada vez mais competitiva em relação aos grandes players internacionais. Na indústria de geradores de energia não tem sido diferente. Desde a década de 1970, quando os investimentos do País em infraestrutura favoreceram o uso de geradores, os avanços no setor são cada vez mais significativos.
A escolha entre geradores a diesel ou a gás natural depende de diversos fatores como eficiência, custo operacional e condições de operação. Enquanto os geradores a diesel oferecem maior eficiência energética (36-41%) e menor custo por kWh, os geradores a gás são menos poluentes e não exigem armazenamento de combustível. A decisão deve considerar o uso pretendido, seja para emergências, obras ou operações contínuas, além de aspectos como manutenção e impacto ambiental.
Após o término do período chuvoso no Nordeste, os reservatórios locais seguem com baixo volume de água armazenada e os riscos de racionamento se mantêm elevados. Nesse cenário, o Castanhão, açude que abastece a região da grande Fortaleza, no Ceará, está com 5,5% de sua capacidade, que é de 6,7 bilhões de litros de água, situação considerada crítica pela Agência Nacional de Águas (ANA).