Os anos de 2017 e 2018 foram bastante desafiadores para o setor da construção civil. No período, a estagnação do segmento se acentuou, muitos projetos foram paralisados e as expectativas de recuperação foram alinhadas à retomada da economia, que começou a dar sinais no segundo semestre do ano passado.
Indicadores positivos para o setor
Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) apontou que 73% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. Dentre os aportes previstos, as prioridades são a modernização de equipamentos e o aumento da capacidade produtiva.
Outro estudo, desta vez a Sondagem Indústria da Construção, divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que todos os indicadores de confiança da construção civil apontaram melhora de perspectivas em janeiro de 2019.
Índices de confiança em alta
E as boas notícias não param por aí. No último mês de janeiro, o índice de intenção de investimentos aumentou para 38 pontos, o maior dos últimos cinco anos, e o Índice de Confiança do Empresário da Construção (Icei-Construção) alcançou 63,7 pontos, número acima da média histórica de 53,1 pontos. Ainda de acordo com o Icei-Construção, pela primeira vez, desde 2014, os empresários do setor estão confiantes com as atuais condições do ambiente de negócios.
Impacto no setor de energia temporária
O movimento de recuperação e otimismo do setor da construção civil, que é um dos mais importantes do País, seja pelos investimentos recebidos como pelos empregos gerados, impacta positivamente em segmentos como o de soluções em energia temporária.
Para a Tecnogera, os reflexos deste cenário favorável já começaram a ser sentidos com o aumento da procura pelas soluções da empresa nos últimos meses de 2018, principalmente, a partir do mês de outubro.
Energia essencial desde o início das obras
E a energia temporária é essencial já nos canteiros de obras. Antes mesmo do início de uma construção, os geradores são instalados e ficam responsáveis pela viabilização dos alojamentos de funcionários, refeitórios e pelo o comissionamento dos equipamentos que serão utilizados.
Como uma obra não tem fornecimento de energia realizado por meio de concessionárias tradicionais, é o uso de geradores que garantirá que todas as instalações terão condições de funcionamento durante todo o período da obra. Dependendo do perfil do projeto, esse processo pode demorar de dois a cinco anos.
Diversidade de projetos e soluções
Ao falar em obra, no entanto, é importante dimensionar os mais diferentes formatos e necessidades. Enquanto a construção de um prédio residencial pode ser viabilizada por um único gerador, a obra de uma fábrica ou de um parque eólico vai demandar uma mini-usina geradora de energia, que contará com vários equipamentos, quadros de transferência e quilômetros de cabos, sem contar os reservatórios de combustível.
Expertise em soluções customizadas
Nesse ponto, a expertise de companhias como a Tecnogera no desenvolvimento de soluções completas em energia temporária pode fazer toda a diferença. Com 12 anos de mercado e contando com o trabalho de uma equipe altamente qualificada, a Tecnogera oferece soluções sob medida para atender as mais diferentes demandas de seus clientes.