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Como funcionam as linhas de transmissão de energia elétrica

O sistema de transmissão de energia elétrica transporta eletricidade das usinas até os consumidores finais através de linhas de alta tensão. No Brasil, 70% da energia vem de hidrelétricas como Itaipu. O sistema possui três componentes principais: torres que sustentam os cabos, isoladores que evitam perdas e subestações que adequam a voltagem para uso seguro.

Para que a energia chegue às residências, hospitais, escolas, comércios e indústrias, ela precisa ser transportada de sua fonte geradora por meio de linhas de transmissão.

Passando de ponto em ponto, a energia elétrica percorre milhares de quilômetros em corrente alternada, até chegar a seu destino final.

Funcionamento da linha de transmissão de energia

A primeira etapa é a geração de energia: no Brasil, quase 70% da energia elétrica é produzida por hidrelétricas (como Itaipu) que a transmite por meio de cabos de alta resistência.

Para tal, é preciso que uma altíssima tensão elétrica seja gerada, evitando desperdícios ao longo do caminho.

Esta energia em alta voltagem viaja pelos fios da rede elétrica, passando por torres e subestações de energia que, por sua vez, adequam a voltagem para o consumidor final.

As subestações enviam esta energia até as cidades, através da fiação elétrica que passa pelos postes que vemos nas ruas.

Componentes do sistema de transmissão de energia elétrica

Todo o sistema de transmissão de energia elétrica pode ser entendido se analisarmos três componentes principais: torres, isoladores e subestações.

As torres têm como função principal erguer as linhas de transmissão a uma altura segura, principalmente para evitar qualquer tipo de contato com pessoas, veículos, animais ou mesmo com a vegetação de uma determinada localidade.

Essas torres são projetadas e instaladas para suportar a força dos ventos e até mesmo pequenos tremores de terra.

Os isoladores, por sua vez, evitam que a energia seja dissipada e suportam o peso dos cabos que transmitem a energia elétrica.

Normalmente, são fabricados com polímeros, cerâmica ou vidro.

As subestações, por fim, são os locais em que a energia é retransmitida e adequada para o uso final, ou seja, a corrente chega em um ponto com uma tensão muito elevada (imprópria para aplicação) e a subestação reduz a voltagem até um padrão que permite utilização segura e eficiente.

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