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Como funcionam as bandeiras tarifárias de energia elétrica

O sistema de bandeiras tarifárias criado em 2015 pela ANEEL sinaliza aos consumidores o custo da geração elétrica através de três cores. Verde: sem acréscimo, condições favoráveis das hidrelétricas. Amarela: R$ 1,50/100kWh, uso limitado de termelétricas. Vermelha 1 (rosa): R$ 4/100kWh e Vermelha 2: R$ 6/100kWh, maior dependência de termelétricas caras. Os geradores podem auxiliar empresas no horário de pico para reduzir custos durante bandeiras desfavoráveis, com planejamento mensal baseado nas informações da ANEEL.
Índice

Desde 2015, a conta de energia elétrica dos brasileiros ganhou três cores, e mesmo após anos da adoção das bandeiras tarifárias, elas ainda geram alguma confusão, principalmente na hora de entender o real valor do que se está consumindo.

Os geradores de energia elétrica se tornam ótimos aliados na hora de realizar um bom planejamento e a gestão eficiente dos custos de consumo e do valor real pago na conta.

Quer saber mais sobre como funcionam as bandeiras tarifárias, e como realizar um melhor planejamento para o seu consumo de energia elétrica? Continue acompanhando a nossa publicação!

Como surgiu e o que são as bandeiras tarifárias?

Desde que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) criou o sistema de bandeiras tarifárias, muitos brasileiros já se acostumaram com um sistema de três cores presente na conta.

Este sistema foi desenvolvido com a finalidade de informar e sinalizar ao consumidor o estado da geração de energia elétrica no país e na região onde mora.

A transparência dos custos foi uma das justificativas utilizadas pela ANEEL para implementar esse tipo de sistema, mostrando aos clientes de forma mais rápida o estado atual.

O sistema de bandeiras tarifárias é composto de três impactos diferentes na conta de luz:

  • A bandeira verde que mostra que o sistema hidrelétrico brasileiro está em bom estado de funcionamento, inclusive com os reservatórios de água em bom estado e a oferta consegue suprir a demanda de forma saudável. Nesta bandeira, não há nenhum acréscimo nas contas de consumo de energia elétrica;
  • A bandeira amarela já mostra que as condições estão um pouco menos favoráveis para as hidrelétricas brasileiras, com algum déficit ou a incapacidade de atender a demanda energética. Como solução, algumas usinas termelétricas são necessárias para atender este aumento da demanda, o que encarece o fornecimento como um todo. Um adicional é cobrado na razão de R$1,50 para cada 100 kWh ou a sua fração consumida;
  • Se o panorama se tornar ainda mais desfavorável, entra em cena a bandeira vermelha. É acionada em casos onde a geração de energia elétrica tem um custo alto devido a utilização de cada vez mais termelétricas. Ela é dividida em dois patamares, que são:
    • O patamar 1 da bandeira vermelha também é conhecido como bandeira rosa e impacta num adicional de R$ 4 a cada 100 kWh ou sua fração consumida;
    • Já o patamar 2 da bandeira vermelha impacta num custo adicional de R$ 6 a cada 100 kWh ou a sua fração consumida.

Com a aplicação das bandeiras tarifárias, uma parte do reajuste anual cobrado na conta de luz é diluído com a aplicação das diferentes bandeiras.

Uma informação importante é que esse custo a mais cobrado de acordo com a bandeira tarifária vem já incluso na conta de energia elétrica. E pode ser entendido como um reajuste quase em tempo real da ANEEL para a geração de energia elétrica.

Com isso, fica evidente o papel mais participativo do consumidor na variação do valor pago. Outro ponto que deve ficar claro é que, se ocorrer alguma redução no consumo de uma empresa ou comércio por si só, não impacta na redução direta da bandeira tarifária cobrada.

A cor é definida a todos os consumidores do chamado Sistema Interligado Nacional (SIN), que é dividido pelas regiões do Brasil. O estado de Roraima é o único que não está no SIN, portanto os seus consumidores não possuem as bandeiras tarifárias.

Os geradores podem auxiliar as empresas

Entender de fato como está ocorrendo o consumo na empresa passa por identificar a melhor época e o melhor horário do dia para consumir. A partir disso, definir a hora de utilizar outras opções de geração de energia elétrica.

Os horários de pico do consumo de energia elétrica podem ser os ideais para a utilização de gerador, auxiliando na redução destes custos. O cliente pode optar pela compra ou pela locação do gerador de energia.

E um ponto a favor deste tipo de aplicação é informação de mudança de bandeiras no formato mensal pela ANEEL. Com isso, a empresa consegue se programar corretamente seu consumo.

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