Tecnogera

voltar
Geração de energia
Controle de temperatura
Equipamentos elétricos
voltar
Geração de energia
  • Locação de geradores
    Extensa frota de grupos geradores a diesel, biodiesel, gás natural e biogás para o fornecimento de energia
  • Banco de carga
    Permite que o fornecimento de energia elétrica ao local seja realizado de forma contínua e constante
  • StandBy
    Extensa frota de grupos geradores a diesel, biodiesel, gás natural e biogás para o fornecimento de energia
  • TurnKey
    Se mantém no “modo de espera”, pronto para ser acionado assim que seu funcionamento for necessário
voltar
Controle de temperatura
  • Chiller
    São grandes resfriadores de água. É essa água que resfria o ambiente ou as máquinas das indústrias por meio de uma troca indireta de calor.
  • Derivativo
    Ajusta a intensidade do resfriamento ao levar em consideração a temperatura ideal
  • Fancoil
    São grandes caixas consideradas por muitos como o ar condicionado
  • On-off
    São controles ligam ou desligam os equipamentos de arrefecimento
  • Proporcional
    Respondem à mudança de temperatura antes que ela saia da faixa desejada
  • Rooftop
    Indicados para ambientes grandes e sem paredes, como salões e galpões.
voltar
Equipamentos elétricos

Perspectivas para a economia em 2016 e o setor elétrico

O cenário econômico de 2016 apresentava perspectivas desafiadoras com projeções de retração do PIB superior a 3%, criando uma espiral recessiva. O setor elétrico enfrentava riscos devido ao congelamento de tarifas e falta de investimentos em infraestrutura. Apesar de não haver risco imediato de desabastecimento, especialistas alertavam para a necessidade de buscar alternativas energéticas.
Mercado de acessos

Início de ano. É hora de avaliar o cenário e as perspectivas do mercado. E uma das principais preocupações está entre investir mais ou buscar alternativas para redução de custos.

Mas antes de entrar em detalhes sobre o setor de energia, é preciso avaliar o cenário macroeconômico. As previsões são unânimes e indicam que o PIB brasileiro deve registrar um recuo superior a 3% em 2015. No que se refere ao PIB industrial, há projeções que mostram uma desaceleração de até 6,5%.

O Boletim Focus, que semanalmente revela a média das perspectivas do mercado, sugere uma redução de 3,65% para o ano passado. Para 2016, a redução do consumo das famílias já projeta uma retração econômica superior a 1,5%. Na média, o Boletim Focus indica um recuo de mais 2,65% este ano.

Para o economista e professor do Insper, Otto Nogami, esta queda deve ser mais acentuada e a retração econômica pode chegar a 3,18%. Se confirmado o cenário, será a primeira vez na história do Brasil que a economia terá dois anos consecutivos de queda superior a 3% no PIB.

Uma das preocupações é o que se chama de “espiral recessiva”. Com a queda do consumo interno, há o recuo da produção que, por sua vez, provoca a queda do emprego e o recuo da renda. Com a queda da renda, há mais redução no consumo, criando-se a espiral recessiva.

Os investimentos poderiam ser um fator capaz de romper este ciclo. No entanto, o cenário fiscal do governo contribui negativamente para este movimento. Segundo o professor Nogami, as previsões mostram um declínio acentuado nas taxas de investimento, o que afeta todos os setores, entre eles o de energia elétrica.

Apesar de o secretário-executivo do Ministério das Minas e Energia, Luiz Eduardo Barata, ter afirmado recentemente que o país não corre risco de desabastecimento, o futuro é incerto e os riscos são grandes. O congelamento das tarifas nos últimos anos provocou uma grande desorganização para as geradoras e distribuidoras.

O ajuste permitido em 2015 foi direcionado para recompor o caixa das empresas e não destinado para novos investimentos. E quando não há investimentos, nem mesmo para manutenção das distribuidoras, cria-se um problema de médio e longo prazos.

Nogami lembra que há usinas prontas para entrar em operação, porém, por falta de iniciativa pública, algumas linhas de transmissão não foram construídas. “O setor já está no pico. E o que a gente observa é uma paralisia geral com o planejamento de médio e longo prazo”, afirma.

Neste contexto, a atuação das termoelétricas passa a ser relevante, porém depende de combustível que, por sua vez, segue as cotações internacionais. Há, inclusive, um movimento para atrair capital chinês para uma termelétrica no sul do País, como solução de curto prazo.

Assim, ao longo deste ano, os riscos com relação à oferta de energia continuam. Será preciso buscar alternativas para manter a produção e reduzir os riscos de ser impactado negativamente pela ausência de energia. A dica é fazer as contas e identificar as melhores soluções para cada tipo de demanda.

Compartilhe: